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quinta-feira, 1 de março de 2012

Possibilidade de hibridos de Tentilhão e suas dificuldades.

Pode ser usado em hibridação, com todas as familias do grupo Fringillidae, variando a dificuldade consuante a atração sexual entre as aves. Se a fêmea utilizada para a hibridação for a de tentilhão, a probabilidade de se obter resultados é maior, por um lado pela facilidade em alimentar as crias com a diéta dos tentilhões e por outro pela agressividade evidenciada pelo macho na época do cio, mas mesmo assim podem surgir problemas. As fêmeas de tentilhão são pouco complacentes com os machos, e se estes tentarem a cópula antes de ela estar preparada, até podem aceitar o convite mas em seguida atacarão o macho. Deve-se estar atento e só colocar o macho quando a fêmeas der sinais de disposição para criar, ficando mais inquieta e ir pegando em palhas, pelos, etc, para a construção do ninho. Sendo que os melhores resultados  são com o Gênero Chloris, Carpodacus e algumas sub-espécies Carduelis pela sua estatura, em contra-posição com o Gênero Serinus.
A fêmea choca por um período aproximado de 12 dias, e as crias deixam o ninho mais ou menos em 15 dias. Sendo necessario especial cuidado para idas desnecessárias ao ninho, pois eciste um risco real de ele ser abandonado definitivamente.
Outras sugestões:
Remover o macho a quando da deposição do primeiro ovo, porque muitas vezes são um perigo para o sucesso do choco e criação da crias. A criação da prole será bem sucedida mesmo só feita pela fêmea, pois as tentilhoas são excelentes criadoras, necessitando apenas o fornecimento de proteína animal, como os ovos de formiga, larvas da farinha, etc. Durante os primeiros dias, as crias são alimentadas exclusivamente por insetos, nunca se deve esquecer que uma prole de 4 a 5 crias, necessita de ter a sua disposição durante este período no mínimo 1 kg de insetos variados. a partir do 12 dia será feita a transição gradual para as sementes e a papa.
As crias ao fim de 21 dias são completamente independentes, deve-se então tranferir para uma gaiola espaçosa ou um aviario a fim de completarem o seu desenvlvimento. Deve-se continuar a fornecer alimento vivo, além de uma boa mistura, bem como ervas do campo, fruta a a papa.
Os pais podem tirar 2 a 3 ninhadas por ano, sem nunca nos esquecermos que podem variar os resultados, e a taxa de sucesso pode não ser igual á da criação de pais da mesma espécie. Este processo é sempre complicado, porque no fundo estamos a estimular cruzamentos que nunca ocerreriam na natureza, quer pela área demográfica em que as aves habitam, ou porque simplesmente os individuos não encaram o parceiro como menbro da mesma espécie. As outras dificuldades, como ovos partidos, infertilidade, morte prematura, podem ser encarados como a natureza a reagir a este tipo de cruzamentos tão avessos a ela própria.

Tentilhão x Pintassilga: encruzilhada na minha opinião, é muito difícil conseguir com este híbridos de grande mérito, o mesmo se aplica à direção de cruzamento.
Tentilhão x Verdona: Este cruzamento na minha opinião não é muito difícil, que não é muito valiosa, porque híbridos obter a cor, mas interessante para a qualidade do canto, o acoplamento inverso é menos interessante.
Tentilhão Brambling x: esse cruzamento, mas na minha opinião não é muito difícil, mas não muito interessante. o mesmo para o icrocio reversa, que no entanto, tem a vantagem de apresentar menos dificuldade.
Tentilhão x Ciuffolotta: Eu acredito que este cruzamento é muito interessante, mas difícil. Ainda mais difícil, mas também mais interessante para a direcção de passagem.
Tentilhão x Canarina: encruzilhada na minha opinião não é muito difícil, a partir desta cruz sempre que as pessoas de valor, excelentes cantores. A hibridização reversa é de igual interesse, mas mais difícil.

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