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terça-feira, 6 de março de 2012

Canto canário Malinois-Waterslager

O CANARIO MALINOIS
“CURSO DE CANTO WATERSLAGER”


Antes de proceder ao estudo do canto e seus valores, me dirijo aqui muito especialmente aos aficionados, criadores e aspirantes a juízes.
Nós devemos de impregnar-nos de princípios morais, que são a base de este intento, quero dizer, chegar um dia a ser Juízes. E para isso devemos ter a intenção firme e segura de:
- Julgar sempre com toda consciência e segundo os princípios de honestidade mais completa.
- Julgar segundo os princípios de opinião universalmente na aplicação.
Ademais de as qualidades morais, destas que o Juiz deve constantemente fazer prova, tem que, ao mesmo tempo:
- Analisar o canto baixo todos seus conceitos.
- Conhecer os diferentes giros, com as suas variantes.
- Dar um valor real a cada um de os giros emitidos.
Sem todas estas aptitudes e qualidades, sempre estará exposto a uma crítica justa e motivada (tão honesta, justa e respeitável como a que mais).
Para reduzir estas dificuldades á sua mais simples expressão propõe-se ver três graduações no valor do canto, a saber:
1º.- Um canto alto e duro.
2º - Um canto de sonoridade media.
3º.- Um canto baixo e profundo.
É sobretudo a profundidade do canto o que determina, em primeiro lugar, seu valor. Vem a continuação o número de seus diferentes giros ou frases, em último lugar, a repetição de as frases ou giros positivos.
Se distinguem, no Malinois, diferenças desde o ponto de vista de apresentação, composição e Direcção do canto. Estas diferenças residem principalmente em:
- A maneira de como é iniciado o canto.
- A continuação em como são apresentados os giros ou frases.
- A repetição mais ou menos frequente de certos giros ou frases de valor.
- O movimento seguido por os giros (em línea recta, ondulada, ascendente ou descendente).
- A profundidade do canto
- A composição de os giros (frases) e de as sílabas.
- A Direcção do canto.
Voltando agora ás três graduações que anteriormente mencionamos, para determinar o valor do canto, fixemo-nos no que segue:
1º Um canto alto e duro é sempre de menor qualidade; mais ainda, alguns sons agudos no canto são medíocres e até defeituosos.
2º Um canto de sonoridade media é bom e bonito.
3º Um canto profundo e baixo, vindo por assim dizer, do fundo do peito, e apresentado de uma forma clara e doce ao mesmo tempo, é um canto de muito boa qualidade.
Depois de estes três graus de sonoridade, temos igualmente no que concerne á cadencia:
1º Um canto recitado com grande rapidez e alto.
2º Um canto emitido a uma cadência mediana e sonoridade média.
3º Um canto pronunciado de uma maneira lenta e profunda
Inútil dizer que uma declamação lenta tenderá sempre primazia sobre uma declamação rápida.
Para determinar o valor do canto, nós devemos ter em conta, ao mesmo tempo, o conjunto musical de a canção. Por isso é importante que o pássaro não interrompa a canção.
Suponhamos que dois pássaros cantam com uma cadência e uma sonoridade idênticas. Apesar de isto, não seria de estranhar que um de eles nos gostará mais que o outro, porque:
- A sucessão de os giros fosse mais apropriada e escolhida.
- A ligação entre uns giros e outros fosse mais unida.
- O conjunto de a canção fosse mais melodiosa e nobre.
Se por contrario o cantor interrompe a sua canção e a nos vai recitando por partes e a pedaços, isto nos impedirá ver as anteriores qualidades e de alguma forma nos poderá desorientar e isso influirá numa grande maneira o seu valor.

LIÇÃO 2
O APARELHO RESPIRATORIO

Está composto de:
- A traqueia.
- A siringe.
- Os pulmões.
- Os ossos ocos.
- Os sacos aéreos.
A estrutura do sistema respiratório é de uma importância capital para o canto do Malinois. Os pulmões, os sacos aéreos, os ossos ocos, e também o peito, devem ser muito desenvolvidos.
Eles contêm as reservas de ar para poder provocar o canto. Este canto exige no Malinois um esforço especial, visto que se trata de um canto especial, com muitos golpes, parecidos aos golpes de percussão nas cordas de um piano.
O ar é empurrado, com força, através de a síringe, que está provista de oito cordas visíveis, igual que em todos os passeriformes.
Estas cordas vocais são esticadas ou distendidas por uns pequenos músculos. O efeito de os choques do ar sobre as cordas vocais, em tensão ou distendidas, provocam umas vibrações: O CANTO.
ANÁLISE DO CANTO;·
O canto, num canário, é o conjunto de os diferentes giros (frases), uns hereditários e outros aprendidos baixo o influxo do meio ambiente, que el pássaro transforma em uma canção.
Então, vamos a começar por definir mais ou menos o que é um giro ou frases.
GIRO - FRASES
Cada giro de canto, como antes falamos, representa uma parte de a canção, e tem o seu carácter próprio e características bem definidas, e é por geral um conjunto de umas sílabas ordenadamente repetidas. Exemplo, LI-LI-LI-LI-LI, ´´´´´´´´´´é um giro.
SILABA
È, como consequência de o que antecede, uma fracção do giro e está composta de vogais e consoantes. Igual que na gramática.
Exemplo: L (consoante), I (vogal)
O canto do Malinois é inconcebível sem os GIROS DE ÁGUA em geral, e são próprios de esta raça que os distingue de outras. Constam na planilla oficial (ficha de julgamento) da COM, baixo o nome de klokkendes, bollendes e rollendes.
¿Como definir estes giros de agua?
¿Como distinguir de os outros giros?
Os golpes de agua são giros de canto, em os que o tom de fundo es um som dominante de agua, bem em forma de klock, bem em forma de agua fervendo a fogo lento ou em forma de agua rolada.
Por o que temos em consequência:
1.- Um som produzido por umas consoantes ou vogais.
2.- Seguidos por uns sons de fundo com um tom de água.
Portanto, os giros de agua estão compostos por dois sons diferentes, mas que se deixam escutar ao mesmo tempo. Por esta razão se lhes chamam GIROS COMPOSTOS.
Não são mais que os klokkendes, os bollendes e os rollendes, os que possuem estas características, todos os outros giros podem ser indicados como giros não compostos ou GIROS SIMPLES.
Os Sons metálicos, os Soutes e os Woutes são giros simples. Os Soutes e os Woutes são umas variantes de as flautas. São dois giros, hoje desgraçadamente muito raros. Os sons metálicos são mais frequentes. Assim pois, diremos que são GIROS SIMPLES aqueles que durante a sua emissão só se escuta um som.
LA CADÊNCIA
É a rapidez com que as diferentes sílabas se seguem. Nos Malinois devemos dizer a rapidez com que os diferentes golpes se seguem.
Estes golpes podem ser claramente separados, como no caso de os KLOKKENDES: Exemplo: WLUI, WLUI, WLUI, o bem como no caso de os STALTONEN os Sons metálicos: Exemplo: TINC, TINC, TINC, o como também de os TJOKKEN, exemplo: TOC, TOC, TOC.
Alguns golpes podem ter uma separação menos clara como de os BOLLENDES. Exemplo: WI-WI-WI: ou como de as BELLENS ou Campainhas: LI-LI-LI-LI.
Finalmente podem estar ligadas as sílabas e fundir-se entre ellas, como sucede nos ROLLENDES. Exemplo: WIWIWIWI. Também em el caso de os BELROL ou Timbres Rolados os Sonneries Roulées. Exemplo: RIRIRIRIRIRI.
Portanto, os giros de canto nos Malinois, como acabamos de expressar, podem ser: SEPARADOS, MENOS SEPARADOS E ROLADOS. Por o que os podemos dividir em:
GIROS INTERROMPIDOS- (DESCONTINUO, INTERCALAR, ETC…)

Exemplo: TOC – TOC – TOC. Aqui as diferentes sílabas ou sons são marcados por um tempo de pausa. Depois de a sílaba TOC, nós temos um pequeno tempo de pausa e depois temos um novo TOC, um pequeno tempo de pausa e um novo TOC. È o mesmo que com TJONK, TJONK, TJONK, Staltonen ou Sons metálicos; o WLUI – WLUI – WLUI: Klokkende.
Há giros em que o tempo de pausa estão menos marcados; mas, apesar de isso, o tempo de pausa sempre existe. Exemplo: LI-LI-LI- : Colchetes ou Campainhas.
GIROS IN-INTERROMPIDOS-(CONTINUOS, LIGADOS )
Ao lado de os giros INTERROMPIDOS, temos giros não interrompidos ou IN-INTERRUMPIDOS. As sílabas estão ligadas umas a outras ou unidas e no existe tempo de pausa. Então se trata de giros IN-INTERRUMPIDOS ou RULOS. Em estes giros temos uma consonante que é a consonante R, que faz de união entre as sílabas. Exemplo de os três casos: TJONC – TJONC – TJONC; LI-LI-LI; RIRIRI.
IMPORTANCIA E UTILIDADE DA ANÁLISE DO CANTO
1º.- As vocais e consoantes pronunciadas nos permitem:
a) Dar-nos conta de as sílabas utilizadas.
b) Fixar o valor de os giros.
2º.- As sílabas nos permitirá determinar os diferentes giros.
3º.- A combinação de certas consoantes e certas vocais nos dá a :
a) Fazer uma distinção de os giros
b) Determinar, más ou menos, o valor de estes.
4º.- A cadência nos poderá em condiciones de ver:
a) Fazer uma distinção de os giros cortados ou interrompidos e os giros rolados.
b) Determinar seu valor em relação com a cadência.
É natural que estas primeiras anotações nos ajudarão muito inicialmente para determinar o valor do canto, mas, evidentemente, isto não é suficiente.
DIRECÇÃO DE CANTO.
Devemos apontar primeiramente, que a direcção de canto está em relação directa com a uniformidade de canto em um STAM ou EQUIPA.
Se compreenderá facilmente que a maneira de cantar do canário depende, em grande parte, de a estrutura do seu órgão vocal. Em efeito, igual que não se pode fazer sair de um piano sons de saxofone, igualmente será impossível que um canário, dotado de um aparato vocal para emitir sons ocos, possa emitir com alguma garantia de qualidade um canto molhado ou de água. O mesmo que ao contrario.
Pode-se concluir dizendo que o canto de um canário sempre está orientado a uma Direcção de canto bem definida. As principais direcções de canto de os Canarios são:
- Canto molhado ou de água: Malinois
- Canto Oco: Roller
- Canto Timbrado: Timbrado


LIÇÃO 3ª
GIROS POSITIVOS
KLOKKENDES, COUPS TINTÉS, GOLPES DE AGUA BATIDOS.
É um giro composto e interrompido. Tem um máximo de 12 pontos a outorgar.
São conhecidos mais abreviadamente com o nome de “Kloks” ou “Klokkendes”. Se caracterizam pelos seus golpes bem marcados e profundos; claros, firmes e doces ao mesmo tempo.
Os bons golpes de “klok” começam geralmente por as consonantes: WL, GL, HL (H aspirada). Como sons de fundo fundamentais têm: “UI”, “OI” “U” (francesa) ou ainda simplesmente “O”.
Na composição de as sílabas veremos que sempre entram consoantes pares. Ademais, pode-se dizer que têm umas constantes fixas, que são a consoante “L” e a vogal “I”. Isto não quero dizer que não possam entrar no “Klok” outros sons de vogais simples. Se bem, estas lhe darão menos valor, ao fazer diminuir ou quase desaparecer o carácter aquoso que terão as outras combinações.
Nos “Kloks” de qualidade, as consoantes iniciais não dominarão jamais o som de fundo de as vogais. Quero dizer, que poderíamos construi-lo nós, como se pronunciáramos os diptongos e triptongos antes mencionados, desde o fundo da nossa garganta, como um movimento parecido ao beber um pequeno sorvo de água de um só golpe. Tratando, ademais, que o “O” final ou a conjunção de vogais finais ressone sobre tudo.
Poderíamos comparar ao som que produziria uma grossa gota de água e de uma certa densidade, ao cair dentro de um recipiente cheio de água. Também se poderia comparar o som do “Klok” ao Kcloqueo que faz a galinha ao chamar os seus pintos, com a condição ou diferença que a galinha não dobra a nota como o som de água. Neste caso, e valha a expressão, podíamos dizer que o pássaro tinha recitado a letra de a canção, mas não a música. É aqui uma vez mais seu carácter de GIRO COMPOSTO e que é o que realmente lhe dá o seu verdadeiro valor.
O que aumenta todavia mais o valor de um Klok é a subida ou baixada de tom na sua emissão. Isto não é somente de alto a baixo, mas igualmente de doce a muito doce.
Em estas circunstancias falamos de “Kloks” em:
§ Línea recta.
§ Línea ascendente,
§ Línea descendente
§ Línea ascendente - descendente.
E, repito uma vez mais, aumentam o valor quando estes são produzidos com um tom profundo e grave e com uma cadência lenta. Em um “Klok” de boa qualidade, sempre se escuta o jorro de água de uma maneira ascendente.
Cada golpe estará muito bem marcado e o elemento inicial, o seja as consoantes, não dominarão jamais o som fundamental da água.
Exemplos de “kloks”:
GLUIC – GLUIC – GLUIC.
GLOIC – GLOIC – GLOIC variante
WLUIC - WLUIC – WLUIC variante
WLOIC – WLOIC – WLOIC variante
HLUIC – HLUIC – HLUIC (aspirada) variante.
HLOIC – HLOIC – HLOIC (aspirada) variante.
GLUI – GLUI – GLUI variante
WLUI – WLUI – WLUI variante.
BLUI – BLUI – BLUI variante.
GLOC – GLOC – GLOC variante
GLUC – GLUC – GLUC variante
HLUC – HLUC – HLUC (aspirada) variante.
HLOC – HLOC – HLOC (aspirada) variante.
BOLLENDE – COUPS D´EAU BOUILLONNANTS, GOLPES DE AGUA EM EBULIÇÃO.
Máximo de pontos a outorgar, 9.
O Bollende ou mais abreviadamente “BOL” é um giro COMPOSTO e INTERROMPIDO. Sua representação fonética seria a do ruído produzido pela água fervendo numa panela a fogo lento, com a diferencia que a água ferve a uma cadência desordenada e o Bollende será de uma cadência mais ou menos rápida, mas, isso sim, sempre rítmica. O “Bollende” é á vezes difícil de distinguir do “Klokkende”; sobre tudo quando este é de uma excelente qualidade. Os golpes de “Bol”, quero dizer, os golpes individuais do ”Bollende” se sucedem a uma cadência mais acelerada que os do ”Klok”.
Nos “Bollendes” não temos as vogais e consoantes compostas que são próprias do “Klokkende”, de maneira que um “Bollende” se pronuncia pouco mais o menos assim:
- WU-WU-WU.
- WI-WI-WI.
- BU-BU-BU.
Em um “Bollende”, ordinariamente, não se escuta esse som particular de a letra “L”, como no o caso de as combinações “WL”, “GL·”, “HL”. Como tampouco a combinação de as vogais pares “OI”, “UI”, que são sons mais bem próprios do “KLOK”.
Anotemos, pois, que em os “Kloks” temos:
- O som de as consoantes “L”
- Sons de consoantes pares ou compostas.
- Sons de vogais ditongadas ou triptongadas.
- O som de a vogal “I”, em a maior parte de os “Kloks”.
Em os “Bollendes” não temos nenhuma de estas características.
No obstante o anteriormente exposto, os “Bollendes” podem chegar a ser a habitualmente de tal beleza e nobreza, tão puros de som, de forma e de cadência, que são preferíveis a um “Klok”, e facilmente confundíveis com estes. Por isso ao julgá-los devemos dar-lhes seu valor de “Bollendes”, que sempre será maior que um “Klok” em este caso concreto.
Mas, repito uma vez mais, que a cadência do “Klok” sempre é muito mais lenta que a do “Bollende” e parecida á cadência do Kcloqueo de a galinha quando esta Kcloquea tranquila.
Podíamos formar-nos uma ideia de a diferença de ambos giros se submergíramos uma garrafa ( de vinho) vazia em um recipiente cheio de agua e a bastante profundidade e colocando-a em posição quase horizontal com o fundo do recipiente. A pressão da água, sua profundidade e a posição de a garrafa impediriam que saíra o ar, contido na garrafa, com facilidade. Quero dizer, se primeiro uma borbulha de ar que, ao remontar á superfície, exploraria produzindo esse som que muitas vezes temos escutado, ao tentar encher de água uma garrafa num estanque e o fizemos afundando muito a garrafa. Depois de este primeiro som, sairia outra bola de ar e depois outra que iriam produzindo esos sonidos distanciados e profundos próprios do “Klok”.
Logo, poderíamos apanhar a mesma garrafa e fazer a mesma operação que antes, mas submergindo a menos profundidade e colocando-a em posição quase vertical. Em este caso, a pressão da água, a profundidade e a resistência á saída do ar seria menor; por consequência, as bolhas ou borbulhas de ar remontariam á superfície mais rapidamente e os sons que produziriam, ao estalar na superfície, seriam a uma cadencia mais rápida que na vez anterior, ao mesmo tempo que os sons seriam menos firmes e profundos.
Um “Bollende”, emitido com menos esforços que um “Klokkende”, será repetido más largamente. O que representa um mérito que aumentará tanto mais o valor do canto.
Antigamente, aos dois giros se les atribuía o mesmo máximo de pontos, visto que os dois eram de uma grande beleza. Mas isso trouxe, como consequência, que os criadores descuidaram a cria de os pássaros de “Klokkende”, vista a dificuldade do giro. Pois, só a podiam dar os pássaros de grandes faculdades, com o detrimento de a canção. e, para evitar que este giro tão precioso se perdera e animar aos criadores a consegui-lo e perpetuá-lo, aumentou-se seu máximo de pontuação a doze pontos.
ROLLENDE – COUPS D´EAU ROULANTS – GOLPES DE ÁGUA ROLADA.-
Giro composto e ininterrompido.
Máximo de pontos a outorgar: 6.
A estrutura do rollende o rolo de agua é mais rápida que a de os giros precedentes. O tom é menos profundo e firme ao mesmo tempo.
Como som fundamental temos sempre as vogais O, U e U francesa. Não se escutam jamais vogais combinadas, tais como OI, UI. As consoantes mais correntes são L e W.
Se comparamos no klokkende as sílabas estão sempre muito separadas e bem marcadas; em o bollende estão mais próximas umas de outras e em o rollende estão tão perto umas de outras que se fundem entre si, e as consoantes apenas são perceptíveis. Se escutam pouco mais ou menos assim:
LULULULULULULU
LOLOLOLOLOLOLO
WIWIWIWIWIWIWIWI
WUWUWUWUWUWU
Tratando do rollende é preciso que falemos do WATERROL ou CLAPOTIS que como o nome flamenco indica, é uma rolada.
Este giro não figura na ficha de julgamento. Embora, está valorizado baixo a mesma rubrica que, enquanto a natureza de este giro (não existe temor a enganar-se), a noção de agua está ali expressada até tal ponto que o menos sensível de ouvido reconhecerá o jorro de agua que roda ou desliza alegremente por uma fonte ou riacho.
A palavra “Waterrol” indica, efectivamente, uma série de sons de água rolados. Predomina regularmente a consoante R, não importando o lugar que esta ocupe ao lado de as vogais.
Se podia representar así:
RODLGWODLRUDLIRODLER –
GUADIRADIWARRADI –
BLIODBRIOUDLRIOLBLRI
Quando se escuta um bom “Waterrol” se tem a impressão de escutar o murmúrio da água de um riacho, tropeçando com pedras a flor de água ou de outros obstáculos.
Resumindo: o Rollende é um golpe de água ligado que está emitido com o som fundamental de U, ou, e U francesa. Como consoantes L e W e sílabas muito ligadas entre si.
O Waterrol está produzido com as mesmas vogais e diversidade de consoantes e, entre elas, sempre a R. Não importa o lugar que ocupe, mas esta sempre se escutará porque em sua característica de agua rolada. Poderíamos comparar ao som que produzimos ao soprar com uma palhinha em um copo de água.



LIÇÃO 4º.-

CHOR E KNORR
Máximo de pontos a outorgar: 6.
Existe certa confusão entre os criadores respeito a estes dois giros, embora que se julguem baixo a mesma rubrica na ficha de julgamento, são dois giros diferentes, mas de a mesma tonalidade.
Por isso alguns crêem ou pretendem que o Chor quanto mais alargado e continuado é, melhor; exemplo: CHOORR. Embora, é realmente tudo o contrário, sendo mais bem defeituoso; pois em este caso, ao começar por o som CH, nos daria um som duro e muito parecido a uma rasgada.
Este giro, procedente do rouxinol, tem o carácter de INTERROMPIDO.
Foneticamente se representa assim:
CHOr – CHOr – CHOr.
Podíamos comparar ao som produzido por um motor Diesel “ao ralenti”. Em o Chor a terminação de a O não está dominada por a R; se escuta esta, mas de uma forma muito ténue.
Certos pássaros dão três ou quatro golpes de Chor – Chor- Chor – Chor. O que nos dá, uma vez mais, seu carácter de giro INTERROMPIDO. Em este caso os flamencos, ou melhor dito, em o caso de que estes golpes de Chor estão mais ou menos ligados entre sí, os belgas de fala flamenca os denominam SCHOKKEL – CHOR. Podríamos traduzir por CHOR-GARGALHADA.
O Chor é um giro que, se é dado como há que dar, pode chegar a ser um giro valioso e surpreendente. Passa bastante rapidamente, o que impede poder recompensar em o mesmo grau que o Knorr, que é sustenido mais largamente.
O Chor é um giro em que se manifesta una vez mais o carácter do canto ENTRECORTADO do Malinois.
Exemplos de Chor:
Chor – Chor- Chor.
Chur – Chur – Chur = variante.
Char – Char – Char = variante.
Cher – Cher – Cher = variante.
Como é lógico deduzir, os bons chor serão pronunciados com a vogal O; com a vogal U são de menor qualidade e com a A e a E são de má qualidade e ainda defeituosos ás vezes, segundo o acento que ponham em a CH. a CH, para ser de boa qualidade no Chor, deve ser uma CH gutural.



KNORR.- O knorr, contrariamente á maioria de os giros do Malinois, não se faz escutar de uma forma entrecortada ou batida, se não mais bem de uma forma rolada.
Como consoantes iniciais têm KN seguidas de as vogais O ou U e com uma R ou RR alargadas como terminação.
As palavras Chor e Knorr são como outras tantas denominações de giros, nomes fonéticos para dar a entender o que pássaro faz.
Foneticamente o Knorr poderíamos comparar ao ronqueio de satisfação que fazem ao comer os porcos.
Exemplos de Knorr:
KNoRRoRR CoRR
KNuRRuRR CuRR
KNoRR-NoRR
KNuRR-NuRR
Igual que no Chor, os de melhor qualidade são os pronunciados com a vogal O, com a U são de menor qualidade e com A ou E são defeituosos quase sempre.

LIÇÃO 5º.-

FLUITEN - FLAUTAS - SOETEN – WOETEN – WOUTS
Todos os canários Malinois deixam escutar flautas, mas elas são de tal variedade que para seu estudo podemos dividi-las em:
a) Flautas agudas e elevadas,
b) Flautas roladas,
c) Flautas graves com sons fundamental de U e U francesa.
Em as planilla se valorizam as flautas e os SOETEN ou SOUTES baixo a mesma rubrica e têm um máximo de 9 pontos a outorgar.
Os Woeten ou Wouts, ainda que são uma variante de as flautas, não se valorizam baixo a rubrica de as flautas, senão que têm já especificado á parte seu valor, ao que se atribui um máximo de 6 pontos.
As flautas agudas com sons fundamentais de IE e com consoantes de S - R ou TS não têm nenhum valor; é mais, são defeituosas e a considerar como giros negativos.
Devem ser consideradas como boas flautas, aquelas emitidas lentamente e de forma continua, em um movimento mais o menos ondulante (ascendente o descendente), podendo estar representadas de a maneira seguinte: TSUUT - TSUUT – TSUUT. Em este caso estas flautas são chamadas SOETEN ou SOUTES, são de menor valor se estão pronunciadas com uma U francesa em vez de a U espanhola ou portuguesa
Ademais de as flautas anteriores, temos as flautas “DU-DU”, que são pronunciadas por o Malinois tal como se lê. Começam por D e têm o som fundamental de a U, com um tom muito grave e uma cadência muito lenta.
Finalmente temos as “Flautas-Klok” ou as flautas emitidas baixo forma de Klokkende ondulante; o tom é bastante baixo seguindo o mesmo movimento que o Klok, sem ter, o som fundamental do jorro de agua. Estas flautas provocam que muitos criadores caiam no erro de confundir com Klokkendes. Estas flautas são muito boas, mas, ¡atenção, não são “Klokkendes”.
A modo de orientação, e sem que isto queira dizer que não se possa produzir de outra maneira, diremos que os Klokkendes os dá o Malinois, por regra geral, ao começar o canto; e isto é compreensível se teremos em conta que é um giro de difícil execução e que o pássaro necessita de todas as energias de ar contidas nos seus pulmões e sacos aéreos.
O elemento inicial está composto, ao igual que nos Kloks, por as consoantes WL – GL – HL – BL e o som fundamental é UI e OI.
WOUTS O WOETEN
Quando o Malinois em uma flauta grave emprega como consoante inicial a letra W e a faz seguir de uma U alargada, e em movimento descendente até quase apagar-se completamente e termina por uma T, apenas perceptível, então tratam-se de flautas “WOUTS”.
E podemos representar assim: WUUt – WUUt – WUUt. Actualmente aceitam-se igualmente como Wouts, se são emitidos sem a W inicial e sem a T final. Este giro é ordinariamente dado em linha ascendente; igual como faz o rouxinol.
Os Wouts com consoante inicial T são WOUTS degenerados. Estes são sempre considerados como giros positivos, mas não obtêm mais que um mínimo de pontos. O máximo de pontos a outorgar é de SEIS.


LIÇÂO 6

BELLEN – CLOCHETTES – CAMPAÍNHAS
È um giro simples e interrompido. Máximo de pontos a outorgar, SEIS.
As características de este giro são as seguintes:
1ª Sempre L.
2ª Nunca R.
3ª Giro interrompido.
As campainhas têm suas características bem precisas e as particularidades residem em o facto de que as sílabas são repetidas com um pequeno tempo de pausa entre cada sílaba. Este tempo de pausa é completado, por a letra L.
Os sons fundamentais de as Campainhas de boa qualidade têm uma ressonância metálica e se parecem um pouco aos timbres rolados, quero dizer, que são de a mesma gama.
Poderíamos representarlos assim:
LI-LI-LI-LI-LI
LU-LU-LU-LU-LU (com U francesa) variante.
LING –LING –LING- LING variante.
LUNG - LUNG –LUNG –LUNG –LUNG ( com U francesa) variante.
TI-LING – TI-LING – TI-LING.
TI-LON – TI-LON – TI-LON.
TI-LUN – TI-LUN –TI- LUN.
BELROL – SONNERIES ROULEES – TIMBRES ROLADORES
Giro simples e ininterrompido. Máximo de pontos a outorgar, SEIS.
A palavra francesa de “Sonneries roulées” é uma denominação mais apropriada e feliz que a flamenca “BELROL”, cuja tradução ao português seria a de “Campainhas roladas”. A estrutura do giro em questão é incompatível com a denominação “campainhas”, toda vez que as campainhas não podem matizar e Rolar simultaneamente, portanto, ao referirmos a este giro, devemos fazê-lo com o nome de “Sonneries roulées” ou, melhor ainda, em português, “Timbres rolados”.
È um giro situado dentro de a gama de as campainhas como anteriormente falamos, e têm como consoante inicial a R e como vocais a I – U (francesa) e O e sempre com um som metálico. Como é compreensível, se lhe chama por Timbre rolado para sublinhar sua característica de “rolo”.
Suas principais características são:
1ª Sempre R,
2ª Nunca L,
3ª Giro ininterrompido.
4ª Sempre som metálico.
Sua representação fonética seria:
RIRIRIRIRIRIR.
RURURURURU (com U francesa) variante.
RURURURURU (com U portuguesa) variante.
RORORORORO variante.
A boa qualidade de este giro está em relação directa com:
1º A pureza de as vocais e, sobre tudo, de a I.
2º A presencia absoluta do timbre metálico.
3º A articulação mais ou menos acentuada de a R.
4º As vocais I e U (francesa), se são demasiado agudas: ou não têm sons metálicos ou bem estão dominadas por a consoante R; então o giro vem seco, agudo ou nasal é desagradável e não têm nenhum valor.
La I combinada com R y S a bico aberto e acompanhada de uma forte exalação nos dará sons estridentes, mais bem parecidos aos de um periquito.
Poderíamos comparar com o som de uma campainha eléctrica de una porta ou de um telefone.
.
FLUITENROL – FLAUTS ROULEES – FLAUTAS ROLADAS
Giro simples e ininterrompido. Máximo de pontos a outorgar, SEIS.
As flautas são “roladas” reproduzem-se com as seguintes características:
1ª Em um movimento vibrante,
2ª Com as vocais O, U ou U francesa em forma alargada.
3ª Com a consoante R pouco perceptível.
Devemos anotar que a consoante R não pode, em nenhum caso, dominar o som fundamental do giro, nem ter som metálico, pois, em este caso, se converterão em timbres rolados.
Com a vocal E, bem seja clara ou escura, o giro é de menos valor, já que em este caso torna-se confuso e nasal.
São consideradas flautas roladas muito valiosas, quando se dão baixo uma forma variante, por exemplo:
(r)U(r)O(r)U(r)I(r)O, etc.
De tal forma que o som fundamental varie de uma U ou uma O profunda, para subir até uma I ou uma U francesa, ou bem inversamente. E se a cadencia é variada harmonicamente, é “ o não vai mais”. Se as poderia comparar a esses cantos tão conhecidos que fazem os “tiroleses”.
Características:
1ª Nunca sons metálicos.
2ª Nunca L.
3ª Sons de flautas de cadência elevada.
4ª R doce e pouco perceptível.
LIÇÃO 7ª.
TJOKKEN - TJOKKENROL – TJOKS – TJOKS ROULEES – TJOKS O TOCS – TOCS ROLADOS
As palavras TJOKKEN, TJOKS e TOCS não são mais que uma expressão fonética e nos dão uma ideia muito exacta do giro em questão. Por o que, embora estão escritas de diferente forma, segundo o idioma empregado, bem na língua flamenca, francesa ou espanhola, se pronunciam igual que em Português: “TOC” em singular.
Efectivamente, o pássaro pronuncia a palavra “TOC” tão claramente que ninguém pode confundi-lo com outro giro; não se pode, pois, fazer melhor descrição que a mesma palavra “TOC”.
Os “TOCS” têm um certo parecido com os TJONKS METALICOS, são quase de a mesma beleza; ambos giros são originários do rouxinol e aumentam de grande maneira a qualidade do Malinois. Para determinar seu valor, teremos em conta o seu volume, a pureza do som e dicção, assim como a cadencia que terá de ser com preferência lenta. Nunca os “TOCS” emitidos rapidamente terão o valor de aqueles que se dêem com um pequeno tempo de pausa depois de cada sílaba. Poderíamos representá-los assim:
TOC - TOC – TOC.
Se o pássaro pronuncia uma U em vez de uma O: TUC – TUC – TUC, o valor do giro diminui.
Se dá uma A ou uma E, não têm nenhum valor; é mais, torna-se giro negativo e, em lugar de atribuir-lhe pontos, se lhe devem subtrair de aqueles que dera, em uma variante, melhor em esse giro. Se os têm, não se pontuará o giro, mas se terá em conta na hora de atribuir os de impressão, se houvera lugar a isso.
Os tocs repetidos não devem ser confundidos com TJOKKENROL ou TOCS ROLADOS, ainda que estes tocs sejam emitidos a uma cadência rápida.
Os Tjokkenrol ou Tocs rolados valorizam-se baixo a mesma rubrica na planilla que os TJOKKEN ou TOCS e podem considerar-se como uma variante de estes.
Tendo em conta o anteriormente exposto, se trata de diferenciar entre os Tocs repetidos e entrecortados e uma série de Tocs ligados entre eles por uma R quase imperceptível.

DIFERENÇAS:
1ª Os TJOKS ou TOCS, golpes bem marcados.
2ª O Tjokkenrol ou Toc rolado, golpes de Toc ligados entre eles por uma R pouco perceptível.
Máximo de pontos a outorgar a este giro: SEIS.
SHOKKEL – WATERSCHOKKEL – BERCEUSE – BERCEUSE MUILLE – NANA OU CANÇÃO DE EMBALAR E NANA OU CANÇÃO DE BERÇO COM ACÊNTO MOLHADO.
O Schokkel ou a Berceuse é um giro com umas sílabas muito entrecortadas e que seguem um ritmo balançante. O corpo do pássaro segue o ritmo de este giro.
Não se escutam consoantes duplas em este giro. Em um Schokkel harmonioso estão compreendidas as vocais U – O e U francesa, muito limpas e antepostas por as consoantes H (aspirada) LG ou B.
O Schokkel com som fundamental AU francesa – O e E clara ou escura são de menor qualidade e ás vezes defeituosas.
O giro o poderíamos representar assim:
HU – HU – HU – HU (H aspirada)
HO – HO – HO – HO (H aspirada) variante.
BU – BU – BU – BU (com U francesa) variante.
GU – GU – GU – GU variante.
É possível que certos giros de Schokkel sejam emitidos com uma variante alternativa de tom, quero dizer, que uma sílaba seja emitida mais alta e a seguinte mais baixa ou bem uma mais forte que a outra. Esta característica aumenta naturalmente o valor do giro. Esta variação de tom é análoga ao canto do relógio de parede “CU – CU”.
Não pode existir um Schokkel rolado e, por tanto, não se escuta nunca a R. Não pode ser também em movimento ondulado, já que o movimento ou, melhor dito, o golpe cortado não pode ondular. Finalmente, pode apresentar-se com um acento molhado, o que nos dará então o WATERSHOKKEL ou berceuse mouillée.
IMPRESSÃO – INDRUK – IMPRESIÓN
A impressão que recebe o Juiz, de um pássaro, em relação com as boas qualidades de canto, será anotada baixo a citada rubrica por meio de pontos positivos, tendo em conta as seguintes indicações:
1ª Uma interpretação continua, sem interrupções, com um ou vários golpes de agua: 1 ponto.
2ª Uma interpretação continua, sem interrupções, com canto lento e profundo: 2 pontos.
3ª Uma interpretação continua, sem interrupções, com canto profundo e lento com golpes de água valiosos e repetidos: 3 pontos.
Estas são as instruções para apropriar os pontos de impressão, mas em o que concerne a estes pontos, os Juízes não são muito dados a outorgá-los a não ser a pássaros excepcionais, que é quando se lhes atribuem. Não esqueça-mos que logo serão multiplicados por 3, como se verá mais frente. Habitualmente, só aos pássaros de 102 pontos ou mais são os que merecem pontos de Impressão.

CONJUNTO MUSICAL
Não é outra coisa que a relação harmoniosa entre os diferentes giros de canto e sua ordem perfeita e lógica em que estes giros se seguem uns a outros. É natural que a presença de estas qualidades aumente indiscutivelmente o valor de a canção.
Em caso contrário, os giros, ainda os mais valiosos, podem ser apresentados de forma irregular ou desordenada. Este canto despistará de alguma maneira o auditor e não suportará comparação com o conjunto musical bem agenciado y harmonioso.
ARMONIA EM STAM – ARMONIA EM EQUIPA.
É preciso entender por Stam não somente 4 pássaros que são apresentados no concurso para ser julgados juntos. A definição de Stam supõe mais bem um conjunto de representantes de uma mesma anilha, que apresentam umas características idênticas em matéria de:
- Direccao de canto.
- Homogeneidade de canto.
- Origem.
A palavra “harmonia”, na sua origem grega, significa: “composição de varias partes para formar uma unidade perfeita”.
Em um canto com harmonia, nós podemos escutar que um primeiro pássaro dá o giro de Klokkende, um segundo o Knorr, um terceiro o Staaltonen, etc., mas, apesar de esta diversidade de giros, pode-se degustar um maravilhoso conjunto de acordes emparelhados, adaptados e seguindo uma mesma Direcção de canto. Diremos, então, que são quatro pássaros que estão cantando a coro. Como recompensa a estas qualidades, devemos outorgar-lhes uns pontos por harmonia em Stam.
Se, por o contrário, o criador nos apresenta um lote de pássaros cada um com uma Direcção distinta de canto, será um conjunto bastardo e desordenado desde esse ponto de vista.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Germinado

Meus amigos a semente germinada antigamente era uma das coisas que mais problemas me davam devido fungos que se criavam e maus cheiros e como é obvio as sementes não ficavam em condições de dar aos passaros...

Estive mesmo a pensar em comprar uma máquina de germinar sementes, até que um amigo me ensinou a fazer o germinado como deve ser e sem problemas nenhuns.

Eu faço assim:

1º pego num frasco com tampa, ponho lá dentro as sementes e deito água e uma colher de chá de vinagre de Sidra (Atenção não é Vinagre é Vinagre de Sidra) de seguida fecho bem o frasco

2º coloco o frasco dentro de um armário no escuro e deixo lá ficar um dia.

3º pego numa rede daquelas dos aquarios (usadas para apanhar os peixes) ponho-a suspensa e deito lá as sementes.

4º pego numa garrafa de um litro encho a de água e uma colher de vinagre de sidra misturo bem e deito por cima das sementes que ficam a escorrer.

5º nos dois dias a seguintes novamente vinagre de sidra pra cima das sementes.

6º assim que vejo que as sementes estão a germinar pego na rede meto-a debaixo de água corrente, sèco e sirvo aos passaros.( devoram tudo num instante)

Tenho feito assim e garanto-vos não fica nada de cheiros nem nada de fungos, ficam impecáveis( o numero de dias necessarios pra germinar varia)

Há que ter em atenção o seguinte: dar a quantidade ideal para que não sobre nada ( se sobrar deitar fora pois as sementes vão apodrecer)
As sementes que eu uso é 50% de mistura própria pra germinar e 50% da mistura da mistura que dou ás aves.

O ideal era ser só sementes para germinar porque germinam todas ao mesmo tempo mas como isto anda em crise misturo um pouco das sementes da mistura e não tenho tido problema nenhum, até algumas sementes de aveia descascada que supostamente não deviam germinar ás vezes germinam.

Aqui fica uma foto, como podem ver tenho as sementes mesmo próprias e das outras todas misturadas.


Cumprimentos á malta!
Sementes cozidas
Vou vos deixar aqui duas ementas caseiras as quais n são da minha autoria mas interessantes e que uso nas minhas aves.

As sementes cozidas são uma forma mais eficiente e rápida de se ter sementes sempre disponíveis para dar aos nossos pássaros.
São por norma sementes de germinar, só que são cozidas.
As sementes cozidas são mais moles, não correm tantos riscos de apanhar fungos e outras coisas inerentes a germinação ao ar livre e as aves adoram, já sem falar nas que têm filhotes para alimentar.
Muitas vezes as fêmeas ficam a espera que o criador coloque as sementes para poderem alimentar as jovens crias, saltitam de um poleiro para o outro como quem diz “ estou a espera”.
Modo de preparação:
Coloca-se uma panela relativamente pequena ou mesmo uma cafeteira ao lume com água. Quando esta estiver a começar a ferver introduzimos as sementes lá dentro.
Agora e só esperar que coza uns 8 a 10 minutos.
Retira-se do fogo e deixa-se arrefecer, escorre – se bem as sementes e colocam-se num recipiente de plástico, na parte do fundo do frigorifico perto das saladas (aberto se for possível). Assim sempre que vamos dar comida aos nossos pássaros não temos que estar sempre a cozer as sementes. Retiramos só o que calculamos que vamos gastar.
Este método é muito mais cómodo e rápido que as sementes germinadas.
Como preparar: Retiramos a porção que pretendemos utilizar do frigorifico e deixamos a temperatura ambiente durante alguns minutos, depois podem ser misturadas com couscous, com rebentos de brócolos, espinafres previamente cortados (miudinho), para criação esta mistura deve ficar húmida e solta.
Também podemos adicionar a esta mistura alguns medicamentos. Neste caso devemos adicionar uma pitada de açúcar de modo a disfarçar o sabor amargo que alguns medicamentos têm.
Comecei a dar este tipo de alimentação as minhas aves e foi ver as crias a crescer de dia para dia.
As sementes cozidas são uma grande ajuda para o desmame das crias.
Como os bicos ainda não estão treinados a descascar sementes mais resistentes esta são muito fáceis de descascar, fazendo assim com que as aves pequenas se habituem depois a descascar as sementes mais rijas. Também torna as sementes menos gordas o que alivia o fígado das aves.
Pode ser dado também quando temos aves gulosas que estejam viciadas em sementes pretas.

hibrídos

INTRODUÇÃO

O ibridologia ciência é real, complexo e pouco praticada.A nova ciência que, com raras exceções, deve render-se a extensão empirismo tradicionalmente estática maciça para que eles permanecem ligados ao maior número de criadores da nossa própria, a falta de literatura específica tem como objetivo expressar o assunto na sua totalidade.

Na primeira parte desta monografia é destinado a trazer à luz, em um esforço global para enfrentar puramente discursiva nos exime da discussão, ainda que breve, das técnicas, estágios ibridatorie involucional de hibridização aleatória, destacando as estruturas alquímicos que fatalmente interessam que considerem pertinentes e que, no desconhecimento de certos autores, distorções e degradações às ciências biológicas.Os textos DELL'IBRIDOLOGIA

Antes e imediatamente após ENCIA Savino, grandes editoras de Ornitologia mesquinho, publicar o ibridologia tratado (Tractatus de ibridologia) de Codazzi (1952), que usamos para aprender mais sobre as aves bastardos, filhos da puta só porque eles falaram, dois folhetos que hoje em dia nós não hesitaria em declarar enjoativo em forma e conteúdo, mas que lemos com interesse e empenho na ausência de textos melhores.Nós nos referimos a "Canary A e as aves mais comuns da nossa própria gaiola" de M. Paola (1953), e "o canário, o pintassilgo, o Pintassilgo e outros pássaros que acasalam com o canário" de Aschenbrenner-Ghidini (1952), que são imagens de espelho um do outro para o que diz respeito à 'Acoplamento bastardo e se se verificar que o canário pode ser acoplado, sem grande dificuldade, com todas as aves nativas e exóticas () e que está a dizer com Venturone, Pintassilgo, Pintassilgo, Tentilhão, Linnet, Serin, verdilhão, e Monachino, ou raramente com Curió e Sparrow, mesmo com a Yellowhammer, não sistematicamente relacionados.Nada é mais reconfortante para os novatos interessados ​​na hibridação das aves mais comuns em aves de gaiola e viveiro, sabendo o quão fácil é acoplado ao canário, o pardal, o Curió e Yellowhammer de gerar descendência viável.

E não havia fãs jovens e não tão jovem, com quem teve contato, no entanto, como fast principais conceitos inerentes à ibridatoria arte, preocupado em trazer à tona no menor tempo possíveis híbridos de x Canarina Tentilhão, Sparrow x Canarina, Canarina x Curió, Yellowhammer x Canarina que outros criadores, a prova clara dos autores acima citados, tinha feito "ad libitum" com apenas cumplicidade da paciência humana.

Os híbridos imaginativas DEE Codazzi.

Para incentivar ainda mais interesse na hibridação das aves nos amadores, é certamente para o texto de Codazzi (1952), que embora considerado obsoleto hoje em dia para uma variedade de considerações que limitar um pouco a credibilidade , especialmente sobre a realização de determinado híbrido de ficção científica, no entanto, continua a ser o único que, 25 anos após a publicação continua a fazer o ibridologico campo inteiro de texto. E 'esta uma realidade à qual não podemos subtrair, considerando que dentro de poucos anos já completamente esgotado duas edições, para as quais somos forçados a pensar que a corrida foi bastante elevado.

Codazzi está no comando exuberante descritivo eleva-lo a um estudioso digno de literatura, há a construção de todas as cores e híbridos somáticos, a montagem meticulosa de cada pedaço para a conclusão de um mosaico hipotético que tomou conta do leitor, o tem seduzido e fez para compartilhar a pesquisa de inventivo híbrido novo, bonito e atraente, especialmente fácil de produzir.

Não se esqueça de cerca de 52-55 anos, uma época em que foi publicado o livro de Codazzi, que tentilhões monteses Passarinhos Passarinhos alpinos foram vendidas a hibridização novatos, para ser acoplado a Canarina, para não mencionar bandeiras amarelas e capineri bandeiras, pela mesma razão!

Ele tinha de alguma forma a abandonar a engates convencionais do Pintassilgo ou verdilhão x x Canarina Canarina, extremamente fácil e praticado por todos a ponto de explodir com o híbrido x Brambling Canarina "que visa reforçar a cor de amarelo-canário, amarelo, laranja e da cor preta de píleo. Às vezes. Esses híbridos são muito atraentes alpino tentilhão ou x Canarina "muito iibrido visa a inchar, desenhar e colorir a mesma monótona e uniforme de canário.Certamente o design transmite masculino e de cor para as ilhas Canárias "e até mesmo Yellowhammer x Canarina," estes ilbridi (continuação Codazzi literais) são às vezes amarelo, e são elas que deram origem a outras raças ... Pouco se viu neste exposições híbridos precisamente porque ele é usado em fazendasOs híbridos são férteis a 3.O Yellowhammer após ano. "

O autor depois de citar o híbrido Oriole x Canarina que também diz:

"Algumas pessoas insistem que o Oriole podem hibridizar com Canário e ainda diz que este híbrido já foi feito, mas eu não o texto, apenas aceno de cabeça." Ele termina com o híbrido Padda x Canaria descrever "... a. travessia mais fácil do que com os tecelões, o rosto amarelo e preto Mesmo com os gendarmes, com, as viúvas, a cruz pode ser feio e não seria um canário Serinus canarinus caudatus, nascido de um cruzamento de uma viúva com Canarina ".





Outros híbridos ANNIE P. GRAY

Isso de Annie P. Cinza intitulado "Birds Híbridos" (1957) é outro autor.

Um texto que, infelizmente, nós incluímos em nosso bibliográfico bibliotecaComo a edição é vendido por vários anos. É mais uma prova dos híbridos de "Anthology", que ninguém leva a sério e é provavelmente o resultado de uma imaginação fértil, talvez não seja sua, mas para os outros, porque a lista não é uma lista que continua crítico, embora seja sentida em todo o sabor de uma fraude histórica, a aderência e para iluminar outras mentes sobre a possível implementação desses híbridos.

Relatamos a lista de híbridos entre as espécies mais comuns de ilhas Canárias e homegrown, extraído do texto de Gray e publicado em "Pássaros" de G. Zamparo em N. de março de 1963.



1) x Redpoll Linnet, Pintassilgo, pintarroxo, Pintassilgo, verdilhão,Tentilhão, Brambling, Curió, Serin, Canárias. Sol

2) x GOLDFINCH Linnet, Redpoll, pintarroxo, Pintassilgo, verdilhão, Ortolan Bunting, Tentilhão, Curió, Serin, Sun Canary

3) x VENTURONE Pintassilgo, verdilhão, Sun Canary

4) dom x ORGANETTO Linnet, Pintassilgo, pintarroxo, Pintassilgo, verdilhão, tentilhão, Brambling, Curió, Canário

5) dom x pintarroxo Linnet, Pintassilgo, C) rganetto, Pintassilgo, verdilhão, Canary

6) x LUCHERINO Linnet, Pintassilgo, Venturone, Redpoll, pintarroxo,Finch, Serin, Sun Canary

7) comuns x Rosefinch Verdone dom, das Canárias

8) x Linnet Verdone, Pintassilgo, Venturone, Redpoll, pintarroxo,Pintassilgo, Rosefinch comum, bico-gordo, Ortolan Bunting, Tentilhão, Brambling, Cruzeiros, Sparrow, Alpine Sparrow, Curió, Sun Canary

9) x CRUZEIRO Greenfinch, Curió.

10) O Canário x FRINGIJELL Linnet, Pintassilgo, Redpoll, verdilhão, Brambling, Sparrow, Curió, a Sun

11) dom Canário x BRAMBLING Linnet, Redpoll, verdilhão, Fringuel] ou, Cinffolotto,

12) O Canário x CIUFFOLOTT Linnet, Redpoll, Pintassilgo, verdilhão, pardal-do-norte, Tentilhão, Brambling, florestas de pinheiros Bullfinch, Sun

13) PET CANARY x Linnet, Pintassilgo, Venturone, Redpoll, pintarroxo, Pintassilgo, Rosefinch comum, Verdone, Ortolan, Black-headed Bunting, Tentilhão, Brambling, Sparrow, Curió, Serin.

14) Canário x serin Linnet, Pintassilgo, Pintassilgo, verdilhão, a Sun

Não são fáceis e híbridos na lista atual, no entanto, aceitável em uma outra prática. Alguns pares, contudo, que enquanto apresenta sérias dificuldades comportamentais e trófico deixaria facilmente assumir a impossibilidade de ser feita

E 'o caso de x Greenfinch bico-gordo, apresentado no National em Londres, em 1975, o Tentilhão Greenfinch x vimos recentemente as Feiras Federal e outros como possível Fringuella Linnet x, x pintassilgo Fringuella que existe e que podemos realizar em qualquer caso , documentação fotográfica, o que poderia se tornar mais popular do que são hoje.

Agora, quais são os objetivos, a finalidade da vida que assumir o papel ético e informativo sobre o caminho de híbridos, como certos x Brambling Linnet, Redpoll x Brambling, x Canárias Brambling, Brambling Curió x, x Canary Ortolano, Canary Bunting cabeça x preto, canário x Sparrow, e outros dos quais já mencionamos antes, francamente não entendo isso. E também não entendo como as pessoas que praticam com dignidade e respeito] "hibridização na técnica e científica, como o reforço das competências e da qualidade de agricultores na criação de temas de valor estético genuíno, não interveio para impedir a divulgação de notícias sobre o hipotético híbridos, só é possível em teoria, eles criam confusão e perda de tempo para o noviciado da prática especializada, que oferece garantia alguma literatura sem sucesso.Por outro lado, não são incomuns queixas comunicadas ao "púlpito papel" pelos agricultores, detalhes sobre a obtenção de híbridos para a falta de detalhes é considerada como a notícia infundada.E 'o caso de Greenfinch x Sparrow obtido a partir de Laing belga, um híbrido que declarou o nascimento, como qualquer um poderia fazer para os acoplamentos mais lunático, sem fornecer o apoio necessário de uma documentação fotográfica afirmando que eles são, sem dúvida, bem-sucedida.Fique neste caso, uma história de pouco interesse, como muitos outros, no entanto, tomado com grão de sal, porque ninguém é capaz de verificar a veracidade.

Tais resultados, com especial referência para os híbridos com Brambling citado por Gray, deveria ter sido amplamente documentado, a fim de destacar as características fenotípicas dos sujeitos, de modo a consolidar a autoridade do texto que se espalhou a notícia.



A SUBIDA NA ITÁLIA DO REY TICO

Em 1959, ouvimos, sempre a partir da imprensa, que no firmamentoibridologico foi descoberta uma nova estrela, o rey Tico (Coryphospingus cacullatus).

Tico-reyUm pássaro precioso com que a América do Sul e no Brasil emEspecificamente, são obter bons resultados, tendo em conta, não só para a facilidade com que o nativo (estamos no Brasil) é acoplado a Canarina, masa cor vermelho-cobre sobre um fundo cinza que mostram híbridos.
Uma característica importante parece ser a eregibile tufo potencialmente transmissível para a geração híbrido, não exceptuando a cor de todo novo e muito diferente do híbrido Cardinalino x Canarina.

Ele continuou a tratar a ave como um substituto para o Cardinalino incomparável da Venezuela, omitiu a descrição da geração de híbridos e 2 º, da posse de que sempre tinha sérias dúvidas, e não estávamos sozinhos no do que nunca, a chance de vê-los, mesmo em uma foto ruim. Fala ou escreve que o melhor híbrido de geração de 3 deste pássaro, constituem uma contribuição significativa para a criação de canários vermelhos, tanto em termos estéticos, tanto para a intensidade de cor e uniformidade de pigmentação.


A notícia da hibridização normal, fácil e bem sucedida entre Rey e Canarina Tico envolveu alguns agricultores, incluindo nomes de prestígio dell'ornicoltura nacional, alguns dos quais, aliás, muito cético sobre a possibilidade de desenvolvimentos futuros, estamos limitados a apenas tentar testar novamente há alguns anos a estudar o comportamento do cativo exótico (estamos em Itália), o impacto potencial sobre as alterações climáticas e do ciclo usual sexual, o processo de mudanças, alimentação e assim por diante. Evidência visto e considerado inteiramente legítimo acasalamento viável em todos os casos.Vários anos e os próprios agricultores, depois de ter passado com sucessoas dificuldades relativas a aclimatação às condições ambientais e quaisquer outrosfator que ajuda a manter um pássaro de boa saúde (entre outras coisas, o Tico Rey provou ave rústica e muito propenso a questões sexuais, a captiva primeira vida atada) foram persuadidos a desistir de novas tentativas acusados ​​em protesto coral , de revendedores especulação de aves, têm sido anunciados na imprensa especializada, o Rey Tico como um "substituto I'unico Cardinalino da Venezuela."



O híbrido da, 2 ª, 3 ª Geração RENZO Michielin

A possibilidade de obter não apenas híbridos, mas mesmo híbridos férteis Tico Rey x Canarina muito tenha sido escrito por volta de 1959 anos, como vimos. Descobrimos cinco anos depois, em 1964, Renzo Michielin em 1947 sabia perfeitamente Tico Rey, incluindo hábitos e somente em 1948, após apenas um ano, citado com grande surpresa que um host com o Canarina Tico Rey e alguns outros no nosso nacional um aviário capaz exterior, tinha colocado cinco ovos, dos quais quatro estavam férteis.

"Eu pensei, Michielin diz que além do exótico, do Canarina foi também combinada com a nossa Pintassilgo nacional ou algum outro, não confiando-lo como imbbeccatrice, passei os ovos em um ninho de andorinhas localizados na varanda de uma casa fazenda perto de minha casa, este sistema do que no passado eu sempre tinha dado excelentes resultados. "E as andorinhas a partir do qual elas são boas enfermeiras, que fizeram o seu dever até o fim, híbridos imbeccando pequenas, que eram três em um ovo não é chocado, mais de 40 dias de idade."Agora, continua Michielin, híbridos I'aspetto pequenos não deixam dúvidas sobre sua origem, de tamanho semelhante à cor amarelo-canário, com tons 6runo insignificante no peito e sopraccoda, bico fino, olhos e grande detalhe que removeu todos dúvida, topete ligeiramente marcado, mas evidente em todos os três indivíduos, apesar de seu pequeno tamanho, observou-se para o ouro amarelo, que estava sobre a coloração marrom do corpo. "

A ação ocorreu regularmente e os sujeitos levaram um mogno de cor bronze, malte intensos para que, se a F1 provou fértil, que teria ajudado a melhorar nas variedades de canários vermelhos existem naqueles anos.

Isso nos leva a 1951, ano em que um F1 Tico Rey x Canarina prova fértil nascido alguns R1 (impropriamente chamado de F2 criador) e dentro de 10 anos (l962) para R2 150 ", vendido, conclui Michielin literalmente como canários normais para amigos ou conhecidos, mudaram em alguma loja ou alimentação com outros assuntos. Sobre 20 foram transferidos para um colega de Reggio Calalbria, vários casais (assumindo que a fertilidade normal em R2 fêmeas, bem como o resto da Cardinalino) foram dadas aos criadores amigos para o propósito de estudar certas características genéticas, tais isabellismo como uma curiosa forma de dominação, não ligada ao sexo, que não são ainda capazes de compreender o mecanismo genético. "

Depois desta experiência bem sucedida, através de] que foram produzidos mais de 150 indivíduos com menos de 3 ª geração de declarações explícitas do agricultor e da utilização de um único par de bases, parece muito encorajador, embora a posterior alienação ou intercâmbio destes indivíduos deixam razoavelmente e sem medo de contradição, que abundam na abstração desta hibridização.

Por outro lado, de acordo com Horacio Sivera (1996) na Argentina, que está realizando um extenso estudo sobre hibridação entre Rey e Canarina Tico, afirma claramente que a incapacidade do exótico para fertilizar o Canarina reside na diferença de pH, para Tico Rey oscila em torno de 6,20, enquanto que o pH ótimo para a inseminação vaginal é de 5,20. como pH, diz Sivera, secreções vaginais de Canarina menos ácidas devido ao elevado pH, os espermatozóides não ligar ou fazê-lo fraco, incapaz de alcançar o Canarina fértil mesmo. Por esta razão eu, inventou uma solução "buffer" (regulador de pH) isotônica com sêmen fresco (de pressão osmótica igual) para que você diluir o esperma de Tico Rey, mas conseguir uma irrigação vaginal para Canarina para alterar o pH momentaneamente e então fazer a inseminação artificial. " Para isso veio o Sul estudioso americano; obtenção de híbridos Tico Rey x Canarina através de inseminação artificial de forma sistemática demolição spiccioIe chegaram notícias do Brasil e os nossos agricultores. "Hoc Erat em votis", este é desejado, um teste com a ajuda da ciência pretende mostrar, embora brevemente, em alguns casos, porque os factos são diferentes das palavras.

Sendo assim, nos perguntamos como Michielin, que são conhecidos como forte jornalista ornitofilo estudioso e pesquisador, também assistida por uma equipe de geneticistas qualificados, não vai trazer sobre o primeiro Canaricoltura frutas e outras variedades de canários de cor geralmente nesses anos não poderia ser contada como existem atualmente, perguntamo-nos com a consciência tranquila, por que foram espalhados ao longo dos anos muitas fotos intermináveis ​​em primeiro plano, por outro lado, os híbridos mais comuns são mais fáceis do que qualquer recém-chegado ingênuo ao máximo seria realizada, no entanto, e não tenham sido tomadas, publicado e anunciado como fatografie muitos dos híbridos de "antologia" de Codazzi, de Gray e neste caso o Michielin e todos os outros dos quais nós mencionam no decurso do nosso trabalho, para oferecer, tais como consequência lógica de um evento importante, a credibilidade necessária. O Tico Rev tempo para concluir o argumento, foi o caráter sensacional de hibridismo e no exterior, por alguns anos. de modo que alguém, provavelmente vinculado ao entusiasmo desses eventos, a hibridização desses sucessos, porém, declarou com acentos líricos, o Sl acreditavam que deveria substituir termos convencionais, que são universalmente conhecidos híbridos F1, R1, R2 - F2, F3, através do estudo ciências (lembre-se de passagem que a mula é um F1, mesmo que não uma criança de Cardinalino) com uma nova terminologia (sua bondade), T1, T2, T3, indicando híbridos Tico Rey x Canarina, respectivamente 1. um, a geração de 2.ae 3.

O incomum com o hibridizações Tessitore marca.

Depois de um Emberizide, o Rey Tico, vem a reputação, mas em menor grau, umPloceide, a marca Weaver (madagascariensis Fondia) em uma tentativa generosa "in petto" para os pesquisadores, para melhorar o canário vermelho desde 1956.Actualmente, a nova experiência com o método habitual de divulgação é também certezas fáceis que estão se provando cada vez mais inadequado e incompleto, é Florentino Gonzales (1956), um sul-americano Tisiologista estimado pesquisador nova hibridização, que afirma ter obtido híbridos da marca Weaver e o Canarina, um pardal, que expressa apenas na primavera e verão plumagem de cor vermelha, enquanto que no eclipse desapareceu tons de cor castanho claro.

Weaver marca

A cópia do que é mencionado em Gonzales, I'unico teve por exemplo o caso como quase sempre acontece ", é acoplado com o Canarina dificuldade em gaiolas ou viveiros pequenos, enquanto o ajuste perfeito é conseguido melhor em aviários ao ar livre capazes."

Também deve ser notado que o assunto em questão tinha um potencial limitado, sendo capazes de fertilizar um óvulo ou duas colocado sobre quatro; que os híbridosda geração, que estranho e pouco usual na hibridizaçãoaves, somente as fêmeas são férteis e ovos três normaImentede cor azulada com manchas marrons, enquanto ambos os machos, tanto de 2 ª geração são inexplicavelmente infértil. No entanto, a cor do sujeito é mutável estranhamente, a partir de plumagem cinza-ardósia do ninho, a vermelho escuro após a conclusão do processo.

Achamos que são legítimas e justificadas as nossas suspeitas, não por causa do acoplamento pode ocorrer em qualquer caso "para brutus" em aviários ao ar livre sobre a agressão impetuosa do sexo masculino no acasalamento, o que não é suposto ser diferente da do Sparrow, ( género Passer) sob as mesmas condições. Estamos em causa, neste caso, também a construção fácil de híbrido com o qual o Gonzales e os publicistas outros distintos, no teste de apenas um sujeito de semelhanças differentissime biológicos com respeito ao canário doméstico, obtém não prole só vital, mas vital descendência fértil para vir em fêmeas da geração.













Esses híbridos alegados popular tão naturalmente, esses desejos inquietos de sucesso que inevitavelmente alchimizzano a pureza de uma prática como um pássaro 's hibridação das aves, nos leva a lembrar a deturpação flagrante de híbridos "natural" que ele sofreu um grande ornitólogo, Hector Conde Arrigoni degli Oddi, que tinha sido submetido espécimes de híbridos naturalizada "espetaculares". A coleção, que só pensam em seu tipo que temos observado em diversas ocasiões, o Museu Cívico Zoológico de Roma, e ainda hoje visível, é composto de sete híbridos "natural" entre Turdidi:

Thrush Mistle híbrido macho adulto (Turdus viscivorus) x Cesena (T. pilar)

"" "Em Cesena (T. pilar) x Blackbird (T. merala)"" "Thrushbeard B. (T. Musicus) x S. Tordo (T. ilíaco)"" "Em Cesena (T. pilar) x Tordo Mistle (T. viscivorus)"" "Por S. Tordo (T. ilíaco) x Tordo B. (T. Musicus)"" "Blackbird Collared (T. alpestris) x Cesena (T. pilar)"" "Blackbird (T. merula) x Tordo Mistle (T. viscivorus)

que foram encontrados para ser composto por pedaços de pele e penas das espécies em questão e costuradas com a habilidade de um taxidermista e bravura excelente (embora Arrigoni degli Oddi riuscl observar!).

Dada a sensibilidade da questão, no entanto, sujeitas a deformação, incomum, que deseja retornar e, com base em nossas observações diretas e outras fontes de credibilidade incontestável, a lista de híbridos que tenham sido produzidos nos últimos vinte anos, tanto na Itália e no exterior, dos quais podemos citar o nome do fabricante ou expositor, ou shows em que os sujeitos foram expostos.

HÍBRIDOS Canárias DOMÉSTICA

"Serinus" Gênero

1) Alario (Serinus Alario) x Canarina casa - Show Int.naz. R. Emilia2) Canary branco-throated (S. altogalaris) x Canarina - Show Int.naz. R. Emilia3) garganta Canário Negro (S. atrogalaris) x Canarina - Contagem GE. e outros4) Canário selvagem (S. Canarius) x Canarina - Contagem GE. importações.5) Venturone (S. citrinella Canarina x - Show Int.naz Emilia R.6) O cantor de África (S. lencopygius) x Canarina - comum ao Comércio7) Canary Moçambique (S. mozambicus) x Canarina - comum ao Comércio8) Serin (S. serinus) x Canarina - comum ao Comércio9) Canary Ruppell (S. striolatus) x Canarina - Cossu GE.10) Canary S. Elena (S. flaviventris) x Canarina - Picone ROMA11) Não é possível. da África (S. lecopygius) x Can. Moçambique (S. mozambicusD'Amico GE.12) Pode preto garganta (S. atroglaris) Cant x. da África (S. leucopygius) -13) Can. Moçambique (S. mozambicus) x Serin (Serinus S.) - GE Porzio.

Gênero "Carduelis"14) Cardin. da Venezuela (Carduelis cacullatus) x Canário - com. mostra o15) Magalhães pintassilgo (C. magellanicus) x Canarina - Ver GE.16) Preto no peito Pintassilgo (C. notatus) x Canarina - d'Amico GE.17) dorso preto pintassilgo (C. psaltria) x Canarina - d'Amico GE.18) yellow-bellied Siskin (C. xantogaster) x Canarina - De Guio IM.19) Pintassilgo (C. spinus) x Canário - comum ao Comércio20) Negrito da Bolívia (C. atratus) x Canarina - Bolzonella PD e outras21) Pintassilgo (C. carduelis) x Canarina - comum ao Comércio22) Greenfinch (C. chloris) x Canarina - comum ao Comércio23) Verdone da China (C. sinica) x Canarina - Mundo GE. 197724) Himalaia Greenfinch (C. spinoides) x Canarina - d'Amico GE.25) Black-headed Siskin (atriceps C.) x Canarina - Porzio GE.Gêneros

26) Ciuffolotta (Pyrrhula Pyrrhula) x Canário - Clerici CO e outros27) Mexicano Finch (Carpodacus mexicanus) x Canarina - com. mostra o28) Linnet (Acanthis cannabina) x Canarina - De Lieto, Ferrando GE.29) Redpoll (flammea Acanttis) x Canarina - Casetti GE. e outros30) Trumpeter (Rhodopechys gittaginea) x Canarina - Picone Roma31) Yellowhammer (Emberiza citrinella) x Canarina - para mostrar. 1962fide Passignani FI.32) Rosefinch (Carpodacus ervtrinus) x Canarina - (Não GDU fotos 2,76).

Gênero "x Carduelis Carduelis"

33) Pintassilgo (C. carduelis) x Greenfinch (C. chloris) - com. mostra o34) Pintassilgo (C.spinus) x Greenfinch (C. chloris) - Ver Nat. R.E.35) Pintassilgo (C. spinus) x Pintassilgo (carduelis C) - Show GE.36) Black-headed Siskin (atriceps C.) x Pintassilgo (C. carduelis) - Folha GE.37) Greenfinch (C. chloris) x Himalaia Greenfinch (C. spinoides) - CO Clerici.38) Verdilhão (C. cEloris) x Verdone da China (C. sinica) - Amigo da GE.39) Pintassilgo (C. carduelis) x Ásia Pintassilgo (C. caniceps) - Roma Cortese40) Cardinalino da Venezuela (C. cucullatus) x Pintassilgo (C. spinus) -Dattoli Foggia41) Cardinalino da Venezuela (C. cucullatus) x Black-headed Siskin (atriceps C.) Show GE.

Híbridos entre gêneros diferentes

42) Pintassilgo (C. spinus) x Serin (S. serinus) - Show Int.naz. R.E.43) Pintassilgo (C. carduelis) x Canário de Moçambique (S. mozambicus) -Mostrar R.E. internacionalmente44) Pintassilgo (C. spinus) x Redpoll (flammea Acanttis) - Show Int.naz. R.E.46) Pintassilgo (C. carduelis) x Redpoll (A. flammea) - GE Couvin. e outros47) Pintassilgo (C. carduelis) x Tentilhão (Fringilla coelelos) - Nat. Londres 197348) Linnet (AcantLis cannabina) x Ciuffolotta (P. Pvrrbula) - Batalha de Roma | |49) Pintassilgo (C. carduelis) x Ciuffolotta (P. P> rrbula) - Picone Roma e outro50) Greenfinch (C. cEloris) x Ciuffolotta (P. Pvrrbula) - Ver Nat. de R.E.51) Redpoll (A. flammea) x Ciuffolotta (P. pyrrtula) - Nat. Londres 197252) Arctic Redpoll (A. hornemanni) x Ciuffolotta (P. pyrrbula) - Nat. Lond.7253) Canary Moçambique (S. mozambicus) x Ciuffolotta (P. pyrrbula) -GE mundo. 197754) Rosefinch (Carpodacus erytrinus) x Ciuffolotta (P. pyrrbula) -Grego TO.55) mexicano Finch (Carpodacus mexicanus) x Ciuffolotta (P. pyrrbula) Show naz. R.E. 56) Tentilhão (Fringilla coelelss) x Greenfinch (C. cEloris) - Ver Nat. R.E. e GE.57) Linnet (Acanttis cannuhina) x Canário de Moçambique (S. mozambicus) D'Amico GE.58) Linnet (A. cannabina) x Redpoll (A. flammea) - Mundo GE. 197759) pintarroxo (flavirostris A.) x Linnet (A. cannaloina - Mundo GE 1977.60) mexicano Finch (Carpodacus mexicanus) x Greenfinch (C. chloris) - | |Couvin GE. e outros61) Greenfinch (C. chloris) x Frosona (Coccothraustes coccothraustes) - Nat. Iondra 197562) Arctic Redpoll (A. hornemanni) x Pintassilgo (C. spinus) - Show Int.naz. R.E.63) Cruzeiros (Loxia curvirostra) x Verdilhão (C. chloris) - A grega. ~64) Cardinalino da Venezuela (C. cucullatus) x Serin (S. serinus) -Amigo de 197365) sulfeto de Canárias (S. sulphuratus) x Greenfinch (C. chloris) - Foto revista "Le Monde des Oiseaux" 1976



continua .....


Nós consideramos que é útil para relatório e de acordo com a medida em que mantém nossa mnemônico arquivo, uma lista de híbridos cuja implementação tem a certeza matemática e as fontes de onde foram observados diretamente.

Limitamo-nos, na segunda parte, a dissertação sobre a fertilidade de alguns híbridos e como o mesmo pode ter feito e vai fazer a Canaricoltura moderna, porém, pesquisadores e estudiosos encontram-se em conjunto para definir um trabalho em equipe séria e cuidadosa, não o individualismo e as implicações de lucro sempre deletéria tendem a adulterar ainda mais comprometida nos alicerces já dell'amatorismo.Objectivo destas notas, no entanto, são os híbridos obtidos a partir de passarinhos em cativeiro Eurásia em geral e em particular aqueles com o canário, ou alguma hibridização entre Canary exótica e indígena e alguns exóticos e.